05/12 Por: em Plantão Comentários

Cabeleireiro é humilhado por ser heterossexual

cabeleireiro hetero preconceito

A reportagem do Ronda policial foi a Cariacica, municipio da região metropolitana de Vitória, para conhecer a história de Wellington Peixoto. Um cabeleireiro que está sendo alvo de assédio moral no trabalho por ser heterossexual.

Wellington revelou que no ambiente de trabalho sequer pode usar seu nome de batismo, por ser considerado “brega e de pouco punch artístico”. No salão ele é chamado de Tom, mais especificamente Tom Lopez. Antony Oliver, proprietário do salão, diz que “quem quer cortar cabelo com macho vai numa barbearia. Quem vai em salão é porque gosta da viadagem”.

Tom constantemente é alvo de preconceito e humilhação por parte de seus colegas que não admitem a ideia de trabalhar com um cabeleireiro que seja heterossexual. Johnny Petit, colorista do salão que foi batizado como João do Carmo, diz que “Tom é gay. Ele apenas não descobriu ainda. Ninguém escolhe esta profissão à toa”.

Você concorda que os cabeleireiros necessariamente devam ser homossexuais? Confira na reportagem o drama de Tom. O cabeleireiro que é forçado a se passar por gay.

VEJA TAMBÉM: Quem gosta de maconha PRECISA ver este vídeo