O menor O.R.T.J. tem apenas 15 anos e na última segunda-feira (16/03/15) realizou um ato que poucos homens fizeram no mundo: Efetivou o registro de seu oitavo filho. Nenhum dos registrados possui a mesma mãe, todos são frutos de relacionamentos ocasionais. Embora não trabalhe, a justiça ordenou o pagamento de pensão a todos os herdeiros de seu material genético.
A família do jovem pai se diz estarrecida com a persistência multiplicativa de sua atividade sexual. Apesar de oficialmente repreender o filho pela suposta irresponsabilidade, o senhor Otávio mostra num sorriso discreto um certo orgulho pela precocidade do filho. Segundo ele “é um baque financeiro muito grande para nossa família, mas ao menos ele é macho mesmo. Não é igual ao primo dele da mesma idade que já é cabeleireiro”.
Dos oito filhos quatro estão morando com o pai em função das mães também serem menores e possuírem situação financeira desfavorecida. Dona Natália, avó das crianças, diz que é melhor os netos em casa que assim não precisam pagar pensão. A família capixaba que mora em Cariacica, munícipio da região metropolitana da Grande Vitória, é dona de uma distribuidora de gás num bairro carente e possui renda mensal média de R$ 5 mil.
O adolescente disse que “as novinha acha que a gente é rico e cai matando. Acha que porque a gente tem uma Shineray nós é ostentação. Daí eu passo o rodo mesmo”. Ele afirma ter iniciado sua vida sexual aos 13 anos com uma vizinha de 26 anos, e depois disso nunca mais parou. As mães de seus filhos possuem respectivamente 13, 14, 16, 17, 21, 23, 27 e 32.
Perguntado se pretende ter mais cuidado em suas próximas experiências íntimas o adolescente surpreende ao responder: “Não sei jogar de chuteira. Meu negócio é jogar descalço”.
E segue a vida…
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