Rinaldo Oliveira Amaral, 45 anos, mais conhecido no meio musical como Mingau é autor de um processo onde acusa o apresentador Danilo Gentili do crime de assédio moral. Segundo o músico, o humorista o ridiculariza em rede nacional por causa de seu sobrepeso e este fato estaria somatizando um quadro de depressão psicótica.
Danilo Gentili se mostrou surpreso ao ser notificado judicialmente. O apresentador disse que “este cara me surpreendeu negativamente. Até ontem estava no meu camarim conversando na boa e agora me vem com uma dessa. Vai querer a indenização em que? Em coxinhas?”.
A direção do programa estuda a possibilidade de substituir o Ultraje a Rigor por outra banda também oitentista. Os mais cotados até o momento são os gaúchos do Engenheiros do Hawaii. Humberto Gessinger fez parte da alfabetização musical de Danilo Gentili e possui senso de humor ferino admirado pelo apresentador.
Assédio moral é a exposição dos trabalhadores a situações humilhantes e constrangedoras, repetitivas e prolongadas vezes durante a jornada de trabalho comprometendo sua identidade, dignidade e relações afetivas e sociais. O que notadamente é uma rotina do baixista durante as edições do talk show.
Não é a primeira vez que um apresentador é processado por assédio moral. Em 1996 o apresentador Faustão foi processado pelo câmera Ivalino Raiumundo da Silva, vulgo Gaúcho, que entrou com um pedido de indenização no valor de R$ 1 milhão por danos morais e materiais em função de ser chamado repetidas vezes de ‘corno’ durante os anos em que atuou no Domingão.
Mingau pede reparação material pelos danos psicológicos causados pelas piadas do apresentador e pelo fato de sua imagem ser usada indevidamente como atração do programa, uma vez que em seu registro profissional consta apenas a função de músico e não de humorista. Seu advogado pleiteia uma indenização de R$ 750 mil reais e um pedido formal de desculpas exibido durante o programa.
FONTE: Coluna TV TUDO
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A divisão de inovação do Facebook decidiu limitar em apenas quatro mudanças por ano o status de relacionamento na rede social. Tal fato se deve a uma característica muito evidenciada entre os usuários brasileiros que é a constante mudança de parceiros e os constrangimentos gerados pelas juras de amor eterno toda semana a pessoas diferentes.
Segundo Mark Zuckerberg “a ideia não é ser moralista e sim ser coerente. Piranhagem tem limite. Existem outras redes sociais que se prestam a dar visibilidade aos desequilíbrios hormonais, afetivos e sexuais. Me recuso a acreditar que um ser humano consiga encontrar o grande amor de sua vida quatro vezes num único mês”.
Hoje o Facebook apresenta como opções de status de relacionamento as seguintes modalidades: solteiro, casado, noivo, viúvo, divorciado e separado. Existem também as modalidades alternativas de relacionamento: sério, enrolado e aberto. A divisão de inovação em agosto apresentará mais três opções de relacionamento alternativo: Ficando sem se apegar, Se ele(a) me assumisse estaria namorando, Fazendo vergonha pra família.
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Renato da Silva Rocha, 52 anos, mais conhecido em Brasília como Negrete está de volta aos palcos. Ele tocou na Legião Urbana de 1984 a 1989 depois mergulhou em um longo ostracismo até que a reportagem do programa Domingo Espetacular da Record o encontrou na condição de morador de rua vagando pelo Rio de Janeiro.
No começo de 2013 ele fundou a banda Sindicato dos Mendigos e gravou um single chamado “Ainda sobrou um Renato da Legião”. A banda que é formada por Sander (ex-Twister) na guitarra e vocal, Renato Rocha (ex-Legião Urbana) baixo e backing vocal e Carlos Maltz (ex-Engenheiros do Hawaii) bateria e backing vocal, foi formada por sugestão de Roberto Medina (criador do Rock in Rio).
Segundo Roberto Medina “a ideia é dar algum incentivo para estes caras seguirem na vida. Eles perderam tudo por causa das drogas e precisam hoje garantir ao menos uma graninha pra comprar o Rivotril”. Na programação do evento a banda Sindicato dos Mendigos vai tocar no dia 14/09 no palco Sunset abrindo o show do Offspring.
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Com a palavra, Dona Zumira:
TÁ SERTO.
A professora Laura Silveira dos Reis, 33 anos, foi condenada a indenizar em vinte salários mínimos seu ex-marido, o motorista Antonio Adalberto Lima dos Reis, 29 anos. A razão da indenização foi a violação da honra dele em um vídeo compartilhado em um grupo secreto do Facebook onde ela usava um vibrador.
O vídeo possui pouco mais de 9 minutos e já foi visualizado por mais de cem mil internautas. Embora no vídeo ela usasse uma máscara assemelhada a do Zorro, seu ex-marido reconheceu a tatuagem dela na virilha e móveis do quarto do casal. Antonio Adalberto descobriu o vídeo ao ingressar coincidentemente no mesmo grupo secreto que a esposa participava.
A traição configura violação dos deveres do casamento (dever de fidelidade recíproca, dever de respeito e consideração mútuos etc – art. 1.566, CC) e, como tal, dá fundamento ao pedido de separação judicial por culpa, desde que a violação desses deveres torne a vida conjugal insuportável. Já a indenização pode ser solicitada sempre que a traição ofenda publicamente a honra do cônjuge traído.
O advogado Rubens Oliveira Alves, doutor em Direito de Família, afirma que “o uso secreto de acessórios de natureza íntima por si só já caracterizaria o rompimento com o dever de respeito e consideração mútua. A gravação e o compartilhamento do vídeo deram publicidade a traição conjugal”.
O Dr. Oliveira Alves faz um importante alerta aos casais: “Até a masturbação pode ser considerada uma modalidade de adultério. O adultério se consuma com a prática do inequívoco ato íntimo. E masturbação é um ato íntimo. Solitário, mas sexual. Que evoca a participação virtual de terceiros”.
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