Jogador humilde é outra coisa…
O quê acontece com um jogador de LoLzinho quando o servidor fica offline
Temos certeza que ele faria muita falta no Planeta Terra.
Durante um almoço, horas antes de começar a Copa, a presidente Dilma fez um pedido aos presentes convidados, dentre eles chefes de estado e de governo:
Mas ela não pediu pra cantar “parabéns pra você” cada um na sua língua??? Acho que o nervosismo fez a presidente DERPAR um pouco…
Pai busca filho menor de idade manifestante do Black Bloc no meio do protesto
No final das contas o pai acabou convencendo numa boa o filho a voltar pra casa.
Eu acho que alguém vai ficar sem internet e sem danoninho por um bom tempo. AUEHAUEHAUEHAUHEUAHEUA
A pesquisadora holandesa Christyntje Van Galagher da Universidade de Wageningen publicou um estudo que relaciona a elevada exposição pessoal dos usuários da rede social instagram ao nível de carência sexual. Segundo o estudo as fotografias denominadas selfies seriam um grito de socorro de pessoas oprimidas pelo abandono.
O estudo denominado “Het fotograferen van ontbering en eenzaamheid”, que em livre tradução diria “Fotografando a carência e a solidão”, interpreta as fotos selfies como sendo uma fuga digital da realidade concreta marcada pela insegurança e o medo do abandono.
Para a doutora em Psicologia Christyntje Van Galagher, “os viciados em selfies avaliam seu nível de bem-estar baseados nos likes que a imagem que construíram de si mesmo recebem. Usam filtros e tecnologias de manipulação de imagem para venderem uma imagem aos fãs. No entanto, a vida real é sem photoshop”.
O estudo entrevistou 800 pessoas adeptas deste hábito e detectou que 83% não possuem vida sexualmente realizada. O número que mais choca é o contraste entre a publicação de imagens e a prática sexual. A média de postagem de imagens selfies por parte dos entrevistados é de 45 fotografias mensais e apenas 2 relações em igual período.
A doutora Christyntje sentencia: ”O tempo que eles correm o dedo na telinha do iPhone deveria ser usado de forma mais criativa e erótica para não dependerem do julgamento dos seguidores para se sentirem realizados”.
FONTE : Jornal De Telegraaf, 13/06/2014, p.26
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