Abuso sexual

Claudia Oliveira Silva

Em Serra, município capixaba da Região Metropolitana de Vitória, um fato inusitado gerou a demissão por justa causa da camareira Claudia Oliveira Silva, 23 anos, casada e evangélica. A jovem foi flagrada fazendo a ingestão do sêmen retido nos preservativos que eram descartados pelos clientes.

O sistema de vídeo-monitoramento do motel flagrou Claudia com diversos preservativos usados no corredor interno do motel, onde isoladamente durante seu período de refeição ela desamarrava as camisinhas e ingeria o conteúdo das mesmas. Tal fato foi flagrado após denúncia de colegas de trabalho que achavam estranho o isolamento da jovem no horário em que as demais camareiras estavam juntas conversando.

Claudia justificou seu ato dizendo que “gostava degustar o sabor do sêmen, mas seu marido não a ‘fornecia’ por acreditar que, segundo suas convicções religiosas, a boca servia para louvar e não para práticas sexuais”. Acreditou que ingerindo apenas o sêmen dos preservativos sem saber quem era o ‘dono’ não estaria cometendo adultério.

De fato a jovem não cometeu adultério mas rompeu com as normas de higiene do estabelecimento que disponibiliza equipamentos de proteção individual para que as funcionárias não sejam expostas aos fluídos dos clientes. Pedro Magnolli Vicentini, proprietário do motel, reflexivo disse: “quem bebe isso amanhã ou depois pode estar tentando inseminação também e ainda processando a gente”.

Se você não deseja que seu sêmen seja utilizado indevidamente deve solicitar a sua parceira ou ao seu parceiro que faça a ingestão do mesmo, ou que faça o descarte do preservativo em seu lixo caseiro para maior segurança.

FONTE: Jornal Novo Tempo, 03/04/14, p.21

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jessika piovani

Uma denúncia gravíssima contra um professor do curso de Pedagogia de uma renomada faculdade da Grande Vitória promete agitar os meandros jurídicos do Espírito Santo. Uma estudante que se identificou nas redes sociais como Jessika Piovani está acusando de assédio sexual e estelionato o seu ex-orientador de Trabalho de Conclusão de Curso.

Segundo a jovem estudante o professor havia proposto que se ela substituísse os encontros de orientação na faculdade por aventuras eróticas em um motel. Ele faria a monografia dela e asseguraria a aprovação com nota máxima. Após aceitar o convite que foi realizado por conversas InBox no Facebook (e que estão salvas em um dossiê) ela passou a se encontrar semanalmente com o mestre por 4 meses consecutivos.

Os dois que são casados e, portanto precisavam de álibi para justificar as ausências no lar marcavam os encontros em uma escola pública do município da Serra e de lá partiam para motéis da região em um taxi. O taxista que fazia o translado também se colocou a disposição da estudante para testemunhar contra o professor abusador.

Para a surpresa da orientanda no dia da defesa os professores convidados da banca de avaliação detectaram fragilidades conceituais e erros metodológicos na pesquisa e a reprovaram. A estudante que tem mais vinte dias para corrigir os erros e tentar uma nova defesa de TCC decidiu expor nas redes sociais o estelionato sexual que sofreu e está avisando o professor que se não for aprovada o nome dele e da faculdade estarão estampados em toda a mídia.

A estudante busca o apoio de um escritório de advocacia para ser indenizada por abuso sexual, estelionato e atentado gravíssimo contra a honra. Os interessados devem a contactar pelo perfil alternativo que a estudante criou no Facebook.

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