O festival Bun Bang Fai, é um festival de foguetes de bambu, uma cerimônia bem comum em grande parte da Tailândia e Laos, em várias aldeias e municípios.
Depois desse video eu não quero mais saber de soltar rojão em festa junina, eu preciso de um desses…
Agora meu réveillon nunca mais vai ser o mesmo hauhauhauha
Você odeia a direita opressora? veja como se tornar um bom comuna! Odeia judeus mas adora desenhar, aprenda a desenhar o “político alemão que serviu como líder do Partido Nazista”, sim ele mesmo, Adolf Hitler
O Brasil está avançando no tocante a legalização de medicamentos a base de canabidiol. O mais recente avanço é a autorização para a importação do Serotonex Canabidian. Este medicamento possui em sua composição o princípio ativo da maconha, e age na redução da ansiedade, que é o principal fator detonador da ejaculação rápida.
O Serotonex Canabidian é um medicamento desenvolvido a partir de pesquisas da Universidade do Witwatersrand, em Joanesburgo. O medicamento é autorizado até pela FDA, agência reguladora de alimentos e medicamentos dos EUA. O custo médio da embalagem com 20 comprimidos nos Estados Unidos é de 80 dólares. Com os custos de importação o Serotonex Canabidian chega ao importador brasileiro por valores entre 150 e 200 dólares.
Se o consumo de maconha fosse legalizado no Brasil bastaria fumar 2 gramas da erva trinta minutos antes da relação sexual que a ansiedade seria reduzida e a ejaculação precoce evitada. Usuários do medicamento Serotonex Canabidian afirmam que passaram a ter controle pleno do mecanismo ejaculatório após o tratamento e conseguem manter relações sexuais de até 50 minutos.
Médico mostra como massagem diferente pode curar o mal da ejaculação precoce de forma caseira e saborosa. O Dr. Luiz Manfredo Queiroga apresenta em rádios de todo o Brasil o boletim semanal Sexo é Vida. Na última semana ele passou a receber ameaças da indústria farmacêutica por ter revelado a máfia da medicina no tratamento da disfunção erétil.
Janaina Barbosa Leite, 25 anos, professora de ciências da rede pública estadual do Recife foi exonerada por ter ensinado alunos do oitavo ano do Ensino Fundamental a controlarem a ejaculação precoce por meio da masturbação.
Segundo relato de familiares dos alunos, a professora durante a aula respondeu a um questionamento de uma aluna de 13 anos que teria dito que o namorado de 14 anos não consegue controlar o ímpeto sexual durante a relação. Em palavras da própria aluna “ele goza antes de mim e depois o pau dele amolece de um jeito que não tem jeito que dê jeito”.
Alunos afirmaram que a professora teria dito textualmente que “é só ele treinar em casa durante a masturbação. Quando estiver perto de gozar ele para. Repetindo isso trinta vezes durante a punheta, ele consegue se controlar e na hora do ‘bem bom’ você vai gozar gostoso”.
A professora fez esta orientação durante a aula e solicitou que os alunos que também tivessem esta disfunção sexual treinassem em casa a lição pedagógica da engenharia do prazer. Estefânia Oliveira da Silva, mãe de um aluno de 14 anos, ficou estupefata e disse a reportagem que o filho “não quer saber de outra coisa agora. Vive no banheiro fazendo estas imundices. Daqui a pouco a tampa da privada engravida”.
A professora se defende dizendo que “é ingenuidade achar que um filho adolescente nos dias de hoje não tem vida sexual. O que fiz foi um dever de meu ofício. Faz parte do conteúdo programático a masturbação. Só passei um dever de casa”.