garota linda

De vez em quando eu fantasio que namoro algum cliente na vida real… Não como mais uma acompanhante BH atendendo o cara por uma hora… Me imagino em um relacionamento de verdade, de graça. Entende?

É bem raro isso acontecer. Em quase todas as vezes eu e o cliente sabemos muito bem que o que está acontecendo ali é um programa, um namoro de aluguel, e quando acaba cada um segue com a sua vida.

Dês de que eu comecei a fazer programas, conheci três homens que mexeram comigo, e que eu gostaria de ter conhecido de outro jeito, não como acompanhante.

Um deles era advogado e tinha uma franquia de restaurante… Claro que eu não vou dar muitos detalhes, porque Belo Horizonte não é assim um lugar tão grande! Você só precisa saber que foram três pessoas bem diferentes, e que quando eles estavam comigo, as coisas pegavam fogo!

Sei que é estranho, mas quando conheci cada um deles, foi como se estivesse encontrando um amigo que eu não via a muito tempo.

A gente conversava muito, e na maioria das vezes era sobre coisas bem normais, como um bom filme ou um restaurante novo, planos para o futuro, medos e algumas bobagens, tipo o meu medo de pombos!

Papo normal. E para mim essa era a melhor parte. Era como se a gente tivesse uma conexão que ia muito além de acompanhante e cliente. Essa linha, esse limite que existe entre a profissional e o seu cliente, começa a ficar confuso quando a gente encontra alguém assim. E eu sou humana!

Talvez eu esteja desse jeito porque o dia dos namorados foi no mês passado, e eu ainda não me recuperei. Mas tenho vontade de conhecer mais pessoas como eu mesma, não como “Iara”.

Não é difícil ser uma namorada carinhosa, divertida e sexy por uma hora, mas as vezes isso fica fácil demais. É meio confuso… Como profissional eu não dou vasão pra esse lado romântico, mas ninguém controla por quem vai se apaixonar.

Quer dizer, porque precisa ser assim? Se eu gostar de um cliente legal vou ter que manter os limites profissionais? Se a gente tivesse se conhecido em qualquer outro lugar, de qualquer outro jeito, as coisas podiam ser bem diferentes.

Por outro lado, se eu não fosse garota de programa, é bem possível que a gente nem tivesse se conhecido.

Mas, mesmo que fique com essas coisas na cabeça e não fique bem por uns dias, o meu lado racional sempre prevalece! Eu sei que namorar um cliente não seria fácil, nem para mim e nem para eles. Olha só… Eu nem estou falando sobre o lado deles aqui.

No fim das contas, o que sobrou foram boas lembranças de algumas pessoas, e eu sou muito feliz por ter conhecido cada uma delas, mesmo que por pouco tempo e sem falar nada sobre o que eu senti de verdade. O destino trabalha de um jeito misterioso, e eu gosto de pensar que um dia vou encontrar essas pessoas em outras circunstâncias.

Conheço meninas que já passaram por isso e começaram a namorar o cliente, mas não é uma decisão fácil. Precisa ter muita confiança na pessoa, e isso ia ser um problema bem grande pra mim.

Fora o preconceito, eu preciso proteger a minha identidade. E você já pensou como seria se a gente tivesse uma discussão, ou um rompimento feio? Eu não quero ouvir um ex cliente ameaçando contar para todo mundo que eu faço programa.

 

E também seria injusto namorar alguém sem contar a verdade sobre o meu trabalho, apresentar meus amigos e a minha família. Teria tudo pra acabar mal…

Além disso, eu não sei se conseguiria namorar um homem que contrata acompanhantes. No meu caso, eles falaram que eram solteiros quando me conheceram, mas será que era verdade mesmo? E o que os impediria de continuar saindo com garotas de programa se a gente estivesse em um relacionamento?

 

Mais do que qualquer outra pessoa, eu não posso fingir que não sei que muitos homens casados traem suas esposas. E sei que isso parece hipócrita da minha parte, mas acho que em geral, não dá para confiar nos homens.

Um dia eu vou parar de fazer programas, e planejo fazer isso quando completar 30 anos (tenho 23) ou quando estiver em um relacionamento sério, do tipo que termina em casamento! O que acontecer primeiro. Mas por enquanto, eu prefiro continuar.

 

Eu tenho certeza que sou monogâmica, por isso, se alguém aparecer na minha vida, alguém que seja realmente legal, e que provavelmente não seja um cliente. Alguém com quem eu gostaria de passar o resto da minha vida… Eu desistiria dos programas na hora.

Iara,
Acompanhante em Belo Horizonte, no site Garota Linda.

No mundo das acompanhantes em BH acontece de tudo, mas bem pouco é revelado e a gente acaba imaginando coisas que não correspondem a realidade, como fantasias malucas e doentias… Só que na maioria dos casos a coisa não é bem assim.

Os homens que contratam acompanhantes geralmente só querem conhecer e transar com uma mulher bonita, que em circunstancias normais nem olhariam para eles na rua. E eles nem costumam fantasiar muito. Se tudo acontecer no mais tradicional papai e mamãe, tudo bem!

Outros gostam de conversar e desabafar com as meninas. E claro, também tem os que chegam com uma fantasia específica, uma coisa especial que eles querem muito fazer, e conversando eles acabam se entendendo com as moças!

Mas algumas dessas fantasias realmente chamam a atenção por serem estranhas. Veja os relatos de três acompanhantes que anunciam no site Garota Linda.

1. Rainha dominadora

Agora eu sou uma especialista em dominação mas quando comecei a atender como acompanhante aqui em Belo Horizonte o meu programa era bem normal, eu fazia o tipo menininha mesmo. Um dia, no meio do programa, do nada o cliente me perguntou se eu tinha levado os meus brinquedinhos, e na hora eu juro que não entendi o que ele queria.

Quando ele percebeu que eu não tinha nenhum consolo, continuou fazendo pedidos estranhos, me mandou bater na cara dele e pediu para vestir a minha lingerie, e na hora eu fiquei com medo dela rasgar, mas deixei ele usar. Ai o cara me mandou cuspir nele e falar que ele era a minha putinha. Ele falou pra eu bater na bunda dele com o meu sapato e que da próxima vez era pra eu não esquecer de levar um chicote de couro e um consolo bem grande.

Eu fiz tudo que ele pediu mas achei estranho e até engraçado, mas ele parecia uma boa pessoa então eu não parei, e até comecei a gostar de ter um homem ali, completamente submisso, pra eu fazer o que quisesse com ele. A gente se encontrou muitas vezes depois dessa, e foi com ele que eu aprendi a dominar os homens.

Depois de um tempo eu fiz um ensaio fotográfico com o tema de dominação e comecei a atender homens que gostam dessa fantasia, mas com esse cliente, na primeira vez que eu fiz isso, foi uma coisa que me impactou muito.

Laila, 28 anos.

2. Os Brioches

O mais louco de todos foi a uns 5 anos, antes de eu vir para Belo Horizonte. Ele me pediu para transar com o cachorro dele, um labrador, enquanto ele ia filmar a cena. Eu achei que fosse brincadeira mas ele ficou insistindo e eu fiquei assustada, rindo meio sem graça, tentando mudar de assunto, mas ele continuava pedindo pra eu brincar com o cachorro, ai eu falei sério com ele que não ia fazer aquilo e que não queria ser filmada, e ele aceitou, se desculpou, encheu meu copo de vinho e a gente continuou o programa normalmente.

Outro pedido bem estranho que eu recebi aqui em Belo Horizonte foi no final de um programa, quando eu comecei a me vestir. O cliente me pediu para pisar em uns brioches, pra deixar a marca dos meus pés neles, que ele ia comer aqueles brioches depois! Eu achei que fosse brincadeira, mas ele pegou os brioches, colocou na cama e segurou minha mão pra me ajudar a subir na cama e pisar neles. Foi muito engraçado, eu nunca vou esquecer dele!

Aléxia, 28 anos.

3. Salada de frutas

Sempre tem clientes que surpreendem a gente, essas coisas acontecem de vez em quando, mas por sorte eu nunca passei por nenhuma situação perigosa e nunca recebi nenhum pedido muito fora do comum, então eu não acho que vai ser interessante para quem for ler, mas a coisa mais engraçada que aconteceu comigo foi virar uma salada de frutas.

Eu fui atender um cliente e o programa foi bom, ele era bonito, divertido, legal… Mas quando eu pensei que tinha acabado e que não ia rolar mais nada, ele falou que queria colocar um morango em mim e depois comer. Pedido concedido!

Só que depois do morango ele pediu para colocar uma banana, depois colocou chantily e lambeu tudo, ai ele colocou umas uvas e depois veio com metade de um maracujá, e aquilo escorreu para a cama… E ele não parava, falou que queria comer tudo que tinha com o meu gosto.

Não acho que foi um pedido estranho, foi mais engraçado… E eu ainda rio muito quando lembro disso!

Adriana, 30 anos.

Você tem alguma fantasia incomum? Encontre uma acompanhante no Garota Linda para te ajudar a realizar!

É normal ouvir por aí que os homens casados são os principais clientes das acompanhantes. Mas será que é verdade? O que eles costumam pedir para as meninas? Quais são os desejos mais comuns? Acompanhantes que anunciam os seus serviços no site Garota Linda, garotas de programa BH, comentam o perfil dos clientes que movimentam o mercado de Belo Horizonte.

Luara, uma loira de 20 anos, Adriana Tavares, de 30, e Lorena, de 26, são três loiras maravilhosas que concordam que homens casados são os que mais contratam garotas de programa. Mas elas também desmistificam o senso comum e afirmam que eles não estão buscando só loucuras entre quatro paredes.

“Casados são maioria sim, mas nem sempre tem sexo, eles preferem conversar, desabafar, receber um carinho… As vezes até falam sobre a família e contam que gostam muito das esposas, só que, por medo ou vergonha, não conseguem falar sobre as fantasias com elas, e comigo eles falam abertamente. Muitas vezes não passa disso e o programa fica só na conversa”, conta Luara.

Falar abertamente sobre sexo, mesmo que seja em casa, com a esposa, ainda é um tabu para muita gente, e esse problema acaba movimentando o mercado das garotas de programa.

“Homem casado reclama muito que não pode fazer alguma coisa em casa, com a mulher. Mas eles sabem que a culpa não é das esposas. Eles geralmente nem tocam no assunto com elas e não deixam claro o que querem ou do que gostam. E na maioria das vezes nem é nada muito escandaloso”, revela Adriana.

A loira conta que as vezes os clientes pedem um sexo oral mais safado, ou uma posição diferente, para fugir do tradicional papai e mamãe… “As pessoas acham que eles têm fantasias doentias, mas querer sexo com mais intensidade, ou uma dominação leve não é nem um pouco doentio, são fantasias que todo mundo tem”, conclui.

Clientes fixos

Lorena segue a mesma linha e conta que na maioria, os clientes querem ter alguma intimidade com as meninas. “Eles bebem alguma coisa, relaxam, conversam, desabafam… Gostam de um papo mais íntimo, com alguma sacanagem, e as vezes isso termina em sexo, mas não é uma regra”, conta Lorena.

“Casados costumam virar clientes fixos, na cabeça deles acaba virando um relacionamento. Mas eu sempre deixo claro, e eles sabem disso, que pra mim é trabalho”, conclui Lorena.

Quer saber mais sobre essas três loiras irresistíveis? Procure por elas no Garota Linda, em Belo Horizonte!