lésbicas

Já sei até quem vai curtir

em familia

Em Vila Velha, município da região metropolitana da Grande Vitória, um curso está revolucionando a vida sexual de casais. Trata-se do curso “Conheça o segredo das lésbicas e enlouqueça sua mulher na cama”. O curso é ministrado pela jovem Natália Olivença Perrone, 24 anos, bissexual e publicitária. O que começou como brincadeira hoje reúne todos os finais de semana turmas de 20 homens interessados em se reinventar sexualmente.

Natália conta que um dia postou em seu Facebook a seguinte mensagem: “Se os homens não tivessem pênis qual seria a utilidade deles no campo da sexualidade? Não sabem ‘brincar’ com os dedos, nem usar de forma satisfatória a língua. São analfabetos sexuais. Precisam aprender muito com as lésbicas”. Imediatamente um amigo a questionou: “Por que não dá um curso pra gente?” Ela não hesitou e criou o provocativo curso.

Natália lembra que “tudo começou de forma simples e improvisada. Eram 8 alunos. Foi em meu apartamento mesmo. Todo mundo sentado em puffs e até mesmo no chão. A propaganda boca-a-boca fez crescer a demanda. Hoje tenho uma sala alugada apenas para ministrar o curso. São 20 alunos por final de semana. 80 alunos por mês”. O curso com aulas aos sábados e domingos conta com 4 horas diárias de atividades, vídeos e exercícios para casa.

Um dos curiosos exercícios propostos por Natália é fazer os alunos tomarem Danoninho sem colher. Ao tentarem degustar o alimento lácteo exclusivamente com a língua os alunos são treinados para realizarem movimentos suaves e eficientes na prática do sexo oral. Para Natália um dos maiores erros dos homens “é achar que a língua precisa ser um motor de lancha. Movimentos não lineares e suaves podem ser mais eficientes nas preliminares”.

Quem aprova ou reprova os alunos não é a professora, e sim as parceiras dos alunos. Ao final do curso os alunos levam o certificado para casa e elas dizem que nota eles merecem. É um curso que não tem prova escrita. Só prova oral…

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Brittany-Santana

Uma pesquisa realizada pelo Fórum Interdisciplinar da Diversidade Sexual da Universidade Federal do Espírito Santo revelou que atualmente 53% das mulheres brasileiras são bissexuais. O estudo realizado entre março e novembro de 2013 entrevistou 6 mil mulheres casadas das cinco regiões brasileiras e fez as seguintes perguntas:

Você já se relacionou sexualmente com outra mulher?

SIM – 29%

APENAS BEIJEI – 32%

NÃO, MAS TENHO VONTADE – 18%

NÃO – 20%

NÃO QUIS OU NÃO SOUBE RESPONDER – 1%

Você se relacionaria sexualmente com outra mulher?

SIM – 53%

TALVEZ – 26%

NÃO – 20%

NÃO QUIS OU NÃO SOUBE RESPONDER – 1%

Você trocaria seu marido por uma mulher?

SIM – 13%

TALVEZ – 9%

NÃO – 76%

NÃO QUIS OU NÃO SOUBE RESPONDER – 3%

Você já fez sexo com seu marido pensando em outra mulher?

SIM – 62%

NÃO – 34%

NÃO QUIS OU NÃO SOUBE RESPONDER – 4%

A análise das questões qualitativas da pesquisa apontam uma grande insatisfação feminina com a performance sexual masculina e uma enorme curiosidade das mulheres em se permitir aventuras homossexuais. Boa parte desta curiosidade é estimulada pelos próprios maridos ao revelarem desejos de experiências sexuais a três.

O Prof. Dr. Ernesto Campos foi o coordenador da pesquisa. Ele faz uma advertência aos homens: “Ou o homem brasileiro se reiventa ou será descartado do universo de desejos da mulher brasileira contemporânea”.

FONTE: Revista do Fórum Interdisciplinar da Diversidade Sexual da Universidade Federal do Espírito Santo. Janeiro/2014.

teacher

TERESINA – Maria Berenice Alcântara Nogueira, 47 anos, doutora em Gestão Educacional e professora do curso de Pedagogia de uma instituição de ensino superior privada do estado do Piauí foi presa na tarde de ontem por assédio a estudantes que ela orientava o Trabalho de Conclusão de Curso na graduação.

Segundo depoimento de suas alunas a qualificação dos projetos de pesquisa estava condicionada a encontros íntimos na residência da professora. A doutora Berenice nos emails trocados com as vítimas chamava de “prova oral” os favores íntimos solicitados as orientandas.

As alunas que não se rendiam ao assédio eram sumariamente reprovadas. Existem depoimentos de alunas que tiveram seus projetos recusados pela professora por supostamente não possuírem boa aparência e/ou forma física atrativa.

Em vídeo gravado por celular de uma orientanda Berenice aparece dizendo: “Só oriento os ‘filé’. ‘Chã de Dentro’ eu deixo pra quem não é do babado. Ai como eu sou bandida”. Este vídeo foi a prova final de uma investigação de quatro meses que culminou com a prisão da professora na sala de aula.

O policial que efetivou a prisão está sendo investigado pela corregedoria de polícia por suposto abuso de autoridade. Ao dar voz de prisão o investigador Eduardo Pagani teria dito a professora: “Agora você vai lamber bife na cadeia”.

FONTE: Diário do Povo, p.34, 27/03/13

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