O bobagento separou alguns exemplos dos maiores responsáveis pelo consumo de água no Brasil…
E quem será o maior culpado por crises hídricas ? reflitam
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Janaina Barbosa Leite, 25 anos, professora de ciências da rede pública estadual do Recife foi exonerada por ter ensinado alunos do oitavo ano do Ensino Fundamental a controlarem a ejaculação precoce por meio da masturbação.
Segundo relato de familiares dos alunos, a professora durante a aula respondeu a um questionamento de uma aluna de 13 anos que teria dito que o namorado de 14 anos não consegue controlar o ímpeto sexual durante a relação. Em palavras da própria aluna “ele goza antes de mim e depois o pau dele amolece de um jeito que não tem jeito que dê jeito”.
Alunos afirmaram que a professora teria dito textualmente que “é só ele treinar em casa durante a masturbação. Quando estiver perto de gozar ele para. Repetindo isso trinta vezes durante a punheta, ele consegue se controlar e na hora do ‘bem bom’ você vai gozar gostoso”.
A professora fez esta orientação durante a aula e solicitou que os alunos que também tivessem esta disfunção sexual treinassem em casa a lição pedagógica da engenharia do prazer. Estefânia Oliveira da Silva, mãe de um aluno de 14 anos, ficou estupefata e disse a reportagem que o filho “não quer saber de outra coisa agora. Vive no banheiro fazendo estas imundices. Daqui a pouco a tampa da privada engravida”.
A professora se defende dizendo que “é ingenuidade achar que um filho adolescente nos dias de hoje não tem vida sexual. O que fiz foi um dever de meu ofício. Faz parte do conteúdo programático a masturbação. Só passei um dever de casa”.
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Em Pedro Afonso, localizada a 170 quilômetros da capital de Tocantins, Heloisa Miradello, de 29 anos foi sumariamente demitida da Rede Municipal de Educação por ensinar na escola, durante aula de Ciências, os aspectos conceituais e procedimentais da masturbação para os alunos do oitavo ano do Ensino Fundamental.
Segundo relatos de mães de alunos a professora utilizou uma banana para simular o procedimento masturbatório masculino, inclusive solicitando que alunos e alunas repetissem o gesto na banana, como forma de verificação de aprendizagem.
A professora apresentou recurso a Justiça solicitando sua reintegração imediata, segundo ela “as aulas sobre sexualidade estão previstas nas Diretrizes Curriculares Nacionais. Eu duvido muito que meus alunos nunca bateram ‘umazinha’. Só ensinei a parte científica desta dimensão do prazer humano”.
Alguns alunos relataram que durante a demonstração prática do ato masturbatório a professora ‘brincava’ perguntando quem estava de ‘lulu duro’. Alunas ouvidas pela reportagem disseram que a professora Heloisa teria as aconselhado a quando fizerem nos namorados não apertar muito o ‘lulu’ deles, nem tomar o ‘leitinho’ por que faz mal a saúde.
A Secretaria Municipal de Educação informou à reportagem que além da demissão da professora, proibiu também a distribuição de bananas na merenda escolar.
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