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jessika piovani

Uma denúncia gravíssima contra um professor do curso de Pedagogia de uma renomada faculdade da Grande Vitória promete agitar os meandros jurídicos do Espírito Santo. Uma estudante que se identificou nas redes sociais como Jessika Piovani está acusando de assédio sexual e estelionato o seu ex-orientador de Trabalho de Conclusão de Curso.

Segundo a jovem estudante o professor havia proposto que se ela substituísse os encontros de orientação na faculdade por aventuras eróticas em um motel. Ele faria a monografia dela e asseguraria a aprovação com nota máxima. Após aceitar o convite que foi realizado por conversas InBox no Facebook (e que estão salvas em um dossiê) ela passou a se encontrar semanalmente com o mestre por 4 meses consecutivos.

Os dois que são casados e, portanto precisavam de álibi para justificar as ausências no lar marcavam os encontros em uma escola pública do município da Serra e de lá partiam para motéis da região em um taxi. O taxista que fazia o translado também se colocou a disposição da estudante para testemunhar contra o professor abusador.

Para a surpresa da orientanda no dia da defesa os professores convidados da banca de avaliação detectaram fragilidades conceituais e erros metodológicos na pesquisa e a reprovaram. A estudante que tem mais vinte dias para corrigir os erros e tentar uma nova defesa de TCC decidiu expor nas redes sociais o estelionato sexual que sofreu e está avisando o professor que se não for aprovada o nome dele e da faculdade estarão estampados em toda a mídia.

A estudante busca o apoio de um escritório de advocacia para ser indenizada por abuso sexual, estelionato e atentado gravíssimo contra a honra. Os interessados devem a contactar pelo perfil alternativo que a estudante criou no Facebook.

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Um motel localizado na rodovia ES 010 no município de Serra-ES criou um excelente diferencial competitivo para atrair casais que possuem fetiches exibicionistas ou voyeuristas. Numa das suítes deste motel foi instalada um sistema discreto de câmeras que permite a transmissão das imagens para um canal privado que só pode ser acessado pelos clientes do motel na modalidade pay per view.

O cliente que autorizar a captação das imagens e transmissão interna passa a ser sócio do motel nos lucros da transmissão. A assinatura do canal por um período de três horas está avaliada em R$ 9,90. Deste valor o casal recebe R$ 4,90 por cada assinatura realizada durante o período em que estiver ocupando  a Suíte Big Brother.

Ao final da performance é contabilizada a arrecadação e o cliente pode obter desconto no valor da suíte e até mesmo pagar os itens que consumir. O período de 3 horas nesta suíte está avaliado em R$ 96. O casal Ana Paula (19) e Jorge Lucio (18) são os detentores do recorde de assinaturas de pay per view. Conseguiram em 6 horas a assinatura de 86 suítes aferindo um lucro de R$ 325 (já extraído o custo da suíte).

Ana Paula afirma que “num final de semana a gente consegue lucrar cerca de R$ 1000 num trabalho que nos dá prazer. Antes eu trabalhava num shopping e ganhava isso trabalhando 8 horas por dia 6 dias por semana. Agora ganho quatro vezes mais num trabalho digamos, bem mais gostoso”.

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