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No dia 15 de outubro é comemorado o Dia do Professor. Para comemorar este dia compartilho com vocês um texto meu que fala com bom humor sobre algumas das dificuldades de ser educador. Apesar de todas as dificuldades é uma das profissões mais nobres de todos os tempos. Toda sala de aula é uma oficina do amanhã. Na escola de alguma forma moldamos o futuro. Parabéns a todos os professores e a todos que reconhecem neste profissional um guerreiro.

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Diego Neves, 26 anos, estudante de publicidade na capital do Espírito Santo é hoje réu em um processo sem precedentes na história das ciências jurídicas na América Latina. O jovem é acusado de ter levado a óbito a professora Ana Carolina Teixeira (19) por sufocamento durante atos libidinosos.

O laudo médico aponta que a jovem Ana Carolina teria sofrido asfixia após tentativa frustrada de ingerir o sêmen do amigo que a acompanhava na noite de ontem (09/09/12) em um motel localizado as margens da rodovia ES010 em Serra. Durante exame de verificação de óbito, constatou-se que o mesmo se deu por Parada cardiorespiratória, ocasionada por broncoaspiração de secreção fisiológica humana, compatível com líquido seminal.

O depoimento do publicitário vai ao encontro das evidências periciais. No boletim de ocorrência Diego afirma que a amiga engasgou após o ato ejaculatório e depois de um ciclo de tosse veio a desfalecer. Ele ainda tentou a levar para o UPA (Unidade de Pronto Atendimento) de Carapina mas a jovem já havia evoluído para óbito.

O advogado que representa os interesses da família da jovem está processando Diego por dolo eventual. Segundo a legislação penal brasileira o dolo eventual é um tipo de crime que ocorre quando o agente, mesmo sem querer efetivamente o resultado, assume o risco de produzi-lo.

O doutor Cristiano Menegucci disse a reportagem que “o rapaz sabia que ela era uma moça de pouca experiência e que o risco do engasgamento era eminente. Precisamos fazer justiça em relação a esta prática tão nefasta que é a ejaculação não consentida na conclusão do oral”.

Caso seja condenado o jovem pode pegar de três a oito anos de reclusão e ainda existe a possibilidade de uma indenização de R$ 60.000,00 aos pais de Ana Carolina. Fica a advertência a quem faz uso desta prática.

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De posse de um estudo que comprova que metade dos usuários do Facebook se utilizam da rede social para promover encontros sexuais a Confederação Nacional dos Bispos do Brasil encaminhou uma solicitação formal aos gestores da maior rede social do mundo para que o aplicativo ‘cutucada’ seja removido no Brasil. A alegação dos bispos é que este aplicativo é um convite ao adultério e a fornicação.

A dissertação de mestrado da psicóloga Cristianne Lacerda de Aguiar versa sobre este tema bastante afinado com a contemporaneidade. Ela estudou a funcionalidade das abordagens sexuais em ambientes virtuais. Seu objeto de estudo foi o aplicativo ‘cutucada’ no Facebook onde investigou o comportamento de 300 usuários da rede social, sendo os gêneros igualmente divididos.

A eficácia do aplicativo impressionou a todos que assistiram a defesa de seu trabalho na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Aproximadamente metade das pessoas que respondem as chamadas ‘cutucadas’ conduziu a abordagem para encontros sexuais rápidos e sem compromisso.

O estudo aponta que entre casais heterossexuais a taxa de efetividade nas ‘cutucadas’ chegam a 48,3%. Entre os casais homossexuais a taxa é ainda mais impressionante. Casais homossexuais masculinos chegam a um nível de até 72,8% de efetividade enquanto os casais femininos respondem positivamente a 56,9% das abordagens. O grupo que mostrou desempenho menos expressivo foi o dos evangélicos onde apenas 9,1% conduziu o assédio para o campo sexual.

Um dado curioso da pesquisa é o fato que nas abordagens heterossexuais quando a mulher dá a primeira ‘cutucada’ a resposta efetiva é de até 88,6%. No entanto quando o homem realiza a abordagem inicial este índice é de apenas 11,2%. Para a pesquisadora a cutucada “é um código não verbal de expressão explicitamente sexual”. A doutora Cristianne é bem incisiva ao dizer “quem cutuca está declarando interesse sexual urgente na figura do cutucado”.

A CNBB por nota oficial declarou que caso o Facebook não responda positivamente a esta demanda o caso será levado a justiça de nosso país e a solicitação será a proibição da rede social em território nacional. A resposta deve ser apresentada nos próximos quinze dias e já gera angustia entre os usuários.

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A publicitária Mara Rocha de 23 anos recebeu com surpresa na manhã de ontem a condenação em primeira instância por simulação de orgasmo na conclusão de atos libidinosos. O autor do processo alegou ter a honra vilipendiada após a sua ex-mulher ter publicado em uma rede social uma frase com os seguintes dizeres: “Fingir orgasmo… quem nunca?”.

Carlos Cavalcantti tem 43 anos e é professor de Educação Física. Ele que sempre teve sua imagem associada a qualidade de vida e a metrossexualidade passou a ter a virilidade questionada por amigos e alunos. A repercussão da postagem de Mara foi intensa no circulo de amigos de ambos.

Assim que teve acesso ao conteúdo da publicação o professor cobrou explicações de sua ex-mulher, e ela ironicamente teria respondido: “não citei nomes, mas se a carapuça te serviu fique a vontade”. Na sequencia a publicitária fez uma nova postagem ainda mais provocativa: “o infeliz ao invés de ficar tentando satisfazer seu ego deveria é aprender a satisfazer uma mulher na cama”.

Esta segunda postagem foi a gota d’água para o professor buscar a reparação de sua honra na justiça. O juiz Antonio Ribeiro Rocha do 2º Juizado Cível de Vitória acatou a denuncia por difamação e calúnia condenando Mara a indenizar o marido em dez salários mínimos pelos crimes denunciados e também por tê-lo iludido durante os 3 anos de casamento. Apesar de ainda caber recurso a publicitária afirmou que não pretende recorrer nem desmentir as afirmações postadas.

O crime de difamação se dá ao atribuir a alguém fato ofensivo à sua reputação,  e se consuma, quando um terceiro toma conhecimento do fato. E é entendido como injúria quando o fato além de atingir a moral atinge o ânimo. Baseada nestas terminologias a ex-mulher de Carlos postou sua terceira e última provocação: “Ele é tão consciente de sua incapacidade que só me processou por injuria e difamação, porque calunia ele sabe que não é”.

Leia um trecho do despacho do juiz:

“A ré ao simular condição de êxtase orgasmático na etapa conclusiva dos atos libidinosos revela toda sua face perversa e nefasta (…) ao compartilhar a intimidade do casal em redes sociais digitais a vítima teve sua integridade moral vilipendiada por um ato galhofesco de alguém que por impulso revanchista buscava arranhar a imagem pública de seu ex-conjuge”.

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Um salão de beleza localizado em Jardim Camburi no Espírito Santo está virando o novo point do fetichismo sexual. A cabeleireira Aline Loureiro, mestre em Química da Cosmética Capilar pela Universidade Federal Fluminense apresentou esta novidade em sua dissertação de mestrado e em pouco mais de um mês tornou-se a nova tendência fashion das alcovas.

O tratamento consiste na aplicação do composto por ela denominado de ‘girl combed’. A composição é baseada em formol, creatina, glicerina tipo A, álcool de cereais, vitamina E, amêndoa doce e chá de folhas de abacateiro. Aline conseguiu reduzir a concentração de formol a menor fração já utilizada até hoje em alisamentos. Por esta razão não gera irritação nas mucosas genitais.

O custo do procedimento está orçado em R$ 320. Depois da primeira aplicação a cliente pode adquirir o Kit ‘girl combed’ e fazer sozinha em casa o procedimento alisatório. Por apenas R$ 780 a mulher pode ter sua região pubiana por um ano com pelos mais lisos que os cabelos da Paola Oliveira.

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